DEPRECIAÇÕES
Viver sobre construções fortificadas. Nos cabelos, laços desprendidos. A Invisibilidade moderna. Baluartes subterrâneos. Sem chamadas. Longe dos satélites com seres inexistentes.
Suprimir todos os eufemismos. Sábado em meio a solidão. Domingo em baluarte, fragilizados. E na segunda viver na histeria.
(Primavera de Oliveira)