Arthur nasceu e cresceu em uma casa sem estrutura familiar, sofrendo agressões constantes do pai e assistindo ao tormento da mãe nas mãos daquele homem cruel. Ela sempre ensinou o filho a conter o ódio, apesar de não seguir os próprios conselhos. Planejando uma vida diferente no futuro, Arthur resolve descarregar toda a agressividade sofrida em cima de outros homens desumanos que se atrevam a levantar as mãos para uma mulher. Acreditando estar protegendo as mulheres com quem se relaciona, ele parte numa jornada de combate contra o mal. Elas estariam mais seguras nas mãos de um justiceiro? Na cultura da violência, o monstro te domina ou você domina o monstro?