Escrever se tornou uma atividade necessária para expressar dores que não tinham um local específico no corpo. Transformar essas dores em histórias representou a possibilidade de mudança de rota e de transformação de sentimentos.
Dizem não interessar a ninguém o que fazemos entre quatro paredes, “Dias de Luta”, reflete a violência, cotidiana, sofrida por pessoas LGBTQI+ e demonstra que o que a sociedade pensa sobre sexualidade influencia a vida das pessoas.
O cotidiano de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros, Queers, Intersexos, Assexuais foram registrados, nessa coletânea, em forma de contos para que se possa enxergar quando muitos continuam cegos.
Ler, sentir e pensar sobre as histórias de pessoas que podem ser parecidas ou completamente diferentes da sua, sem dúvida, é uma oportunidade de mudar a própria história.