Vivemos em um clima cada vez mais intenso em relação à insegurança e à desconfiança. Nos tornamos estranhos e insociáveis dentro das nossas próprias igrejas, reclusos dentro de nós mesmos. Dessa maneira, estamos nos impedindo de nos aproximarmos mais intimamente uns dos outros. Escolhemos a quem damos atenção ou quem excluímos de nossos círculos de amizades superficiais.É nesse contexto que somos chamados a amar uns aos outros, e a amarmos a igreja, que é o lugar de comunhão por excelência. “E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes” (Marcos 12:31).