O sedenky, o velho homem cheio, baixo no casaco de vestido muito tempo contornado que brilha com a gordura com mangas curtas da qual olhou para fora a frescura duvidosa de um punho de manga, no colarinho do mesmo estado atado por um galstukh verde-vivo em calças, tão curtas que as orelhas de botas não descascadas foram visíveis entraram em um escritório. A pessoa do introduzido foi rubicunda e claramente como panqueca arqueológica, um prato nacional da prereforma a Rússia e como dois grãos do caviar granular neste avião redondo faiscaram os olhos pequenos, pretos, agudos; o nariz lembrou-lhe a batata jovem e uma boca, com esponjas escarlates, bochechudas, sempre abertas — o semirejeitado aumentou o botão. — Proteína, Ivan Semyonovich — chamou-se o senhor introduzido. — De que posso servir? — Rapinas perguntadas, descuidadamente sacudindo a mão dada e apontando o outro a uma cadeira junto de si mesmo. O velho homem rosa bochechudo tomou o assento em uma borda de cadeira, tossiu em uma came e bastante incertamente começou: — Vê que eu gostaria de fazê-lo uma proposta … — Oferta? — O Прейс inspecionou o terno do hóspede, e na sua cara surpresa foi representada. — Sim, oferta. Não sei, bem como começar. Na sua pessoa é visível que me toma para algum colega ímpar … — Não, porque — o milionário esticado e, tendo tomado de uma mesa uma caixa com charutos, ofereceu ao hóspede.