Várias horas antes Sasha virou uma chave em um buraco de fechadura antes do clique e abriu uma porta. Quando a sua perna em um sapato gracioso deu passos em um caminho de velas, respirou. — Bem-vindo a casa, o sol — ouviu. Perto da condução de escada de mão no segundo andar diretamente em frente de uma entrada o jovem com um violão em mãos sentou-se. Tinha a luz, penteada atrás cabelo, o seu número flexível forte foi acentuado por um terno preto elegante, e em de um modo de menino olhos azuis brilhantes impudentes as faíscas perigosas e atraem escondidas. O caminho brilhante de velas e pétalas vermelhas da rosa conduzida a uma escada de mão, e em lábios do sedutor o sorriso impudente jogou. — Vejo, reconheceu-me — observou. — Sim, Timur, mas … — o começo foi Sasha. — Nenhum but’s — tendo derrubado a cabeça, Timur quietamente sorriu. — Esperei vários meses por este momento. Escrevi para você a canção e quero isto ouviu-o. Os dedos bateram em cadeias e a sua voz aveludada apertada: — Tenho o salto de Aquiles, Aquele anjo de um sonho alado, Nos meus abraços houve uma princesa, Que seja tecido da beleza. Também aquela estrela foi mais brilhante do que todo o sol, Isto queimou-se na opinião sua. Alguém arriscou e — perdido, Nisto houve muitas razões; Sou um rebelde eterno, estive atrasado, Beijar-se, outros carinhosos. Os sons de uma melodia encantadora abateram quando os dedos de Timur estiveram em cadeias. Pospôs um violão e, tendo cabido em direcção a uma cadeira, aproximou Sasha espantado. — Como belamente canta — calmamente disse, apenas reprimindo lágrimas não convidadas. Em todo o caso ninguém o fez tais reconhecimentos encantadores à dor. — Esta canção é perfeita! — É muito mais bela — calmamente murmurou, abraçando Sasha de ombros. — É melhor, do que algo. Me permitirá amá-lo? — Mas … — Sasha levantou olhos e incertamente sorriu. — Pela primeira vez fala comigo. Timur suavemente aplicou um dedo aos seus lábios e, tendo-se curvado, ternamente sussurrou: — É sem importância, sente-o também. Sente-me, e não é … casual Sasha com felicidade cobriu olhos e no segundo seguinte sentiu como Timur a desenvolve umas costas a si mesmo. — Tirarei de você a roupa lentamente, tão lentamente que tremerá com o desejo … — sentiu a sua respiração na pele, sentida como os seus dedos escorregam no seu pescoço como se tentativa tatear com a mão cadeias estimadas da sua natureza e tomar a sua música da profundidade como somente habilmente o fizesse com um violão. — Não é necessário tê-lo medo. A menos que o seu corpo não morra do desejo de amar?