Pareceu-me que por enquanto sou dissolvido na luz solar, há árvores só verdes, kolyshimy vento e se o vento parar, não se tornarão como me ausento mais. — A realidade de sensação de uma inexistência — chamo-me, estando com medo que lá passem o estado atual no qual a inexistência parece possível e aceitável. Passará, e não serei a tempo — e a ilha do destemor com o porto de economia ao qual deixam novamente também não virei não é formado em mim, mas vou me lembrar dele — como me lembro de um tufão visto de qualquer maneira quando a chuva não caiu, e se apressou paralelo à terra. O vento piou em uma nota baixa, sem que abandonar qualquer esperança de ouvir quando as árvores desarraigadas caem. Caíram silenciosamente. Sou sodrogat pelo medo: e repentinamente é possível chegar pensamentos na ilha da morte e realmente morrer dele? — Não para nada — penso — recentemente sonhou que esteja presente ao próprio funeral e pulo para fora de um caixão antes da entrada na igreja. Tentei ficar orgulhoso do medo sentido: pode, de fato ligeiramente em algum lugar não vim se para mim é tão terrível? Lembrei-me de que o suicídio se considera um pecado e decidiu que é tempo de tomar a Bíblia, o nosso Ledger, e tentar relê-lo com um pensamento fresco que somos os descendentes dos dinossauros. Como aqui eu: o perfume do lilás é agradável para mim — a boca dentuça é terrível. Ele — ainda está vivo. E todos? Mais do que nada? Houve um desejo de objetar: — Ne-et — bastante assim e contar — demora-se que “não” soou como um pedido: deixe a carne tornar-se decrépita, para o Deus sempre é criança. E repentinamente entendi que ninguém me ouve. “A compaixão desapareceu” — aparece, francamente fala, ele eu não em forças até para apresentar: a única coisa com o que permanece, ele a menos que a cara do jogador social que esconde uma máscara de medo. Se é o Limite é? Se é necessário falar como à com desconforto Livre vontade no Limite? A pergunta é retórica como exatamente aqui vou vagar.
5. A