Sim, não. Apertou o botão de chamada novamente. E esta vez mantido ele, sem solta. Por causa de uma porta as maldições masculinas insatisfeitas conseguiram. E inflamou-o até mais. Em um peito a raiva começou a ferver. Rolar os socos do próprio coração soou para ele agora demasiado em voz alta. Aravin esteve pronto para tirar uma porta de entrada deste bordel a diabos. E julgando pela sua olhada irregular, o enorme trabalho com esta finalidade não será necessitado. No momento atual quando a sua raiva conseguiu o apogeu, a porta com um arranhão oposto foi aberta. Egor foi ansioso por abaixar a raiva acumulada no homem. É simples matá-lo, sujar-se em paredes desta entrada avara. Só aquela Alice aqui. Com ele. Não casas. Mas o espirro da raiva não ocorreu. Aravin é perdido olhou antes de si mesmo. A pequena menina de anos de treze esteve no limiar. E deu uma olhada não menos zangado, do que em Egor. — Que hr*n é necessário para você? — furiosamente o pequeno perguntou. Mecanicamente cuidou dele em uma cara. Olhado longe. E novamente devolveu-o. Agora foi emprenhado pela desconfiança. A raiva dissipou-se. Aravin exatamente pegou estas emoções na sua cara. Mas o comportamento da pequena menina foi profundamente indiferente para ele. O primeiro não é Alice. O segundo — para ele simplesmente para cuspir em tudo que aqui ocorre. Silenciosamente repeliu a pequena menina à parte e resolutamente deu passos profundamente em apartamentos. O ar morto de não quarto arejado misto com os vapores entorpecem de álcool barato batido nele em narinas. Em uma sala foi escuro e fechado. E Aravin afastou a luz, tropeçando na escuridão o apartamento pouco conhecido. Passou em uma pequena kitchenette. Lá foi vazio. O ar g