Em janeiro de 2015, da pior maneira, quis achar o lado bom de deparar-me com uma doença à qual se dá o nome de melanoma. O câncer mais agressivo de pele, que, se não identificado precocemente e não tratado a tempo, se espalha pelo corpo e reduz as chances de cura levando o paciente a óbito. Por experiência própria presenciei a ignorância em relação ao assunto, o que veio a calhar com a elaboração deste livro-reportagem, que tem como objetivo tratar o melanoma como um problema de saúde pública, gozando do jornalismo para transmitir informações.
A reportagem foi escrita por meio de histórias de mulheres que convivem com a doença, narrada na forma de jornalismo literário. Uma narrativa de não ficção que mostra a realidade nua e crua em ser diagnosticado com a única doença de pele que mata, o melanoma.