Trazido mim a Lubyanka, naturalmente, às terras ancestrais inquisitoriais primordiais. Contudo, nele também houve os bons pontos. O lugar se sabe, elite: as câmeras não se martelam, público inteligente, não há ratos. O jovem fraco com a pessoa esbelta afiada por um nariz e olhos cinzas profundamente postos foi o meu vizinho. Sentou-se em uma pose de lótus em uma cama de prisão sólida e, provavelmente, satisfez-se com reflexões. A minha emergência distraiu-o desta ocupação fascinante. Olhou para mim e amavelmente sorriu. — Andrey. — Pyotr — seguei a mão dada. — Que destinos à nossa reserva? — Um … Que sabia! — Por certo sabe, só não adivinha — o meu vizinho disse. — E você? — Comigo tudo é simples. Sou Krishnaite. — O que? Que horror! — sinceramente assustei-me. — Ainda diz que o filho correto da Igreja Católica — arreganhou Krishnaite.