O aderente iluminou uma lâmpada. Em um intervalo onde houve uma porta da nossa cabana, houve uma escuridade, para lutar na escuridão quando consegui ser convencido mais do que uma vez, negócio difícil e muito perigoso – tudo depende do acidente bobo.
Apertando o meu punhal favorito – na estreiteza esta arma é muito melhor do que uma espada, – eu nas pontas dos pés aproximou-se da porta e estendeu-se a um trinco, mas esteve à frente de nós.
O grito, a maldição curta, os sons de socos e o rugido do corpo que cai foram ouvidos. Então em uma porta alguém não importunamente batido. O aderente levantou uma arma.
– Ehrlich, sinto-me, quer empurrar em mim uma bala, – a voz conseguida por causa de uma porta. – Não é necessário. Abra uma porta melhor.
– Há um diabo! – Jurei.
– Definho com a sede e sonho com uma bebida de vinho.
– Deve vazar algum vinho, – inalei e abri uma porta.
Bem naturalmente. Novamente ele, Henry Jordan!
– Novamente você! – e contei.
– Posso dizer o mesmo. Depende de que partido olhar.
– Insofrivelmente!
– Não sou um, e com o amigo. Tornou-se cansado um pouco, e não é mantido por pernas.
O henry mergulhou-se em um corredor e arrastou uma cabana um cadáver sem fôlego, que julga pela roupa, pertencendo ao marinheiro.
– A criação pobre esteve fortemente cansada, esperando por você em portas de cabana. Foi o mais pesado para segui-lo uma faca por meio da qual quis conhecer os seus interiores.
– Quem é tal?