Em 1867, Bridget Durgan, uma irlandesa que trabalhava como criada nos Estados Unidos, entrou para a História ao assassinar sua patroa de maneira brutal. O que poderia ser apenas mais um caso de violência entre tantos outros, ganhou contornos curiosos pelo fato da própria acusada, já presa à espera de seu julgamento, ter escrito um manuscrito contando detalhes sobre sua vida, sobre sua obsessão em assassinar alguém e, principalmente, sobre o ato perverso que cometeu.
Tanto o crime quanto a figura de Bridget Durgan causaram furor na sociedade da época, ávida por saber mais particularidades sobre o homicídio, sobre a assassina e sobre sua provável execução. Em seu texto, Bridget expõe os sacrifícios que viveu, o comportamento das pessoas que a rodeavam e uma maneira peculiar de encarar os fatos da vida.
Conhecida mundialmente por pesquisadores e curiosos, essa é a primeira vez que sua confissão é traduzida para o português.