Quando o rei Escarlate deixou a África nativa, tomou com si mesmo uma cobra rara – o pitão recebido como um presente do homem sábio vagante. A pele de um pitão lançou pessoas simples e de prata, e os olhos brilharam, partes extintas precisamente pretas do carvão. Às vezes o pitão como se mergulhado em uma sonolência enganosa, mas de fato vigilantemente protegesse o rei e por isso qualquer ladrão ou o assassino não se atreveram a passar por uma cobra surpreendente. O rei que sabe língua de cobra calorosamente amou um pitão e considerou-o o amigo, o guarda fiel e o aconselhador sábio.