Decidiu-se agarrar o barco de Pobedonostsa, ocupado para o ultramar com a guerra da shema e por isto para forçá-lo a abrir o caminho a um subsolo misterioso da pátria perdida. O barco foi agarrado, e ele, Rod, além de toda a dúvida, realizaria os objetivos elevados se não isto condenasse pleshivets de Mataret que foi fechado em conjunto com ele em um metal skorlupka e ímpetos por brechas do espaço interestelar agora, zombeteiramente fitando-o olhos dos olhos cheios.
E perfeitamente sabia como Rodya conseguiu estender estes dados em Pobedonosts e disse-lhes a Mataret que o barco está preparado para o voo e no entanto quando pareceram no interior, já confiantes na celebração sobre o recém-chegado odiado, este pleshivets se é desintencional, se intencionalmente comprimido o botão fatal e a Lua querida de qualquer maneira ridiculamente desapareceram neles de baixo de pernas como se fracassado em uma brecha, e aqui ambos cheguem o espaço, incapaz, fraco, não sabendo que o destino no minuto seguinte se preparará para eles.
E tal raiva louca capturou Rod, tal vergonha, tal desespero que é um pouco mais e na raiva fraca levantaria um uivo e apoiou-se em uns dentes da mãos. Contudo da paixão semelhante foi ficado quieto e quanto a ele pareceu, por um aspeto humilhante de Mataret. Por isso, ucheneyshy e tão respeitado pelos aderentes de Rod até mais profundamente foi martelado como se o animal florestal pegado, na esquina mais distante e fosse atormentado com vergonha e pensamentos dolorosos, sem descobrir qualquer caminho razoável.
E agora, quando se sentou, possivelmente, em mil de tempo estimando um empate forçado no que apareceu, o aproximou a Mataret, apontado por uma mão para uma janela em um soalho atrás do qual com a Terra de velocidade horripilante cresceu e informou:
— Caímos à Terra!