Tudo começou com o fato que Lily Lidok tinha um amante americano. Chamado ele eu Drink, e foi difícil como deus. Não sei onde o escavou e porque foi necessário para ela, – Lily nunca trazida a si mesma amantes como isto, sem carregamento funcional adicional, – mas meu pela natureza a intuição agravada ao mesmo tempo transmitida mal. Lily Lidok é a minha antiga colega de escola, e atualmente – é até terrível dizer! – presidente do conselho de corporação financeira e intermediária «Gvidon». A conversação sobre a qual o discurso irá realizou-se no seu escritório no edifício moderno de vários andares que pertence uma vez a um comitê de distrito do partido depois cinicamente remido por Gvidon em uma raiz. E assim, Lily contou: – Na minha opinião, uma vez quis tornar-se escritor. – Sim, – confirmei-me. – E ainda estrela do rock, campeão da América em beisebol, Dalai Lama e Hero da União Soviética. – A criação pobre, você mais para ser nunca Hero da União Soviética. Quanto a todo o resto … – Ainda tenho uma possibilidade.