Tendo deixado o escritório de um diretor, fui ao sétimo andar e virei à direita. Em algum lugar durante dez minutos entendi que sem ajuda não me darei. Parece, fui precisamente segundo a instrução, mas… Provavelmente, o meu cretinismo topográfico nascido entrou em vigor aqui. Não entendi em absoluto onde para mim para ir. Embora estoure, não posso encontrar o quarto! Encontrei mais e aquele albergue, mas aqui o décimo quinto número em uma de portas não me encontrou. Tendo entendido todos deploráveis da situação, decidi bater no primeiro quarto para perguntar o caminho. Portanto também cheguei. A porta foi aberta pelo tipo. Alto, forte posto. O cabelo é castanho-escuro, olhos verdes. Não o generoso, mas a pessoa bastante bonita fixar-se os olhos interessados. Não os muscleman, mas cubos de prensa em um tronco nu foram examinados. – Que para você? – rudemente perguntou, desdenhando-me. Sempre enfurecido mim quando dominado mim! Enfurece-me de uma escola que embarca! Alice por causa do que, em geral, e recebido de mim tão muitas vezes olhava para mim. Não, naturalmente, entendo que este tipo é somente mais alto, mas… Para olhar para mim com tal arrogância e desprezo não tem direito! Sobretudo como até não o sei. Respondi-o com até mais zombaria. O tipo foi surpreso um pouco, mas mesmo assim a sua olhada permaneceu o mesmo. Olhei por interrogação, mas, ao mesmo tempo, no desprezo guardado de uma cara. O estrangeiro já com o interesse arremessou o relance de estimativa… De modo teatral bocejei. Não sei quantos ainda jogaríamos glyadelka, mas, finalmente, o tipo não segurou: – E muito tempo olharemos assim um para outro?