— Olá? — Bala? Ele você? — a menina contou. Candice carranqueou, mas não pode inventar que responder. — Bala, ele eu, você ainda aqui? — continuado uma voz pouco conhecida — Eu sinto sua falta, não vimos um a outro então há muito. Tento contatar com você. Ouve-me? Tomou um golinho pesado, levantou a cabeça a pensamentos claros. — Quem é ele? Ainda esperava que seja o seu melhor amigo, Zee, tentativas de jogá-lo. — Bala, ele eu. Lembra-se de mim? E lembro-me de você: este cabelo marrom bonito, estes olhos ambáricos. É tão bela. Nunca serei capaz de esquecê-lo. Sou tão contente que cresceu tal multa como também pensei. Sempre foi a menina mais bela na escola. Candice não pode entender o que, maldito seja, ocorre. — Bala? Lembra-se daqueles tipos que conhecemos no cinema? Foram tais queridos. E esteve tão seguro de você, naturalmente, sonhei para ser como você. Começou a rebuscar na memória, tentando entender que jogo com ele o jogo, que cava em tudo de que pode lembrar-se. Consequentemente, sem ter inventado algo mais, contou: — Desculpe, mas quem ele?