“SEMPRE QUE MEU MARIDO chega em casa, fico pensando em como tenho sorte, e em como outras mulheres não sabem ser mulheres de verdade. (…) Não sou como essas trouxas que precisam ligar pro “namorido” a cada cinco minutos, perguntando onde ele está, com quem está, alteando o tom de voz ao ser contrariada, exigindo que o homem esteja do seu lado nos próximos dez minutos, porque ela quer ir para casa e não quer ir sozinha. Meu marido não é meu cachorrinho, e ele mesmo se orgulha de eu não ser assim. Eu nunca podei nenhum dos galhos do Mauro: eu o quero do jeito que ele é. Nunca vou fazer isso.”
CONTÉM DESCRIÇÕES GRÁFICAS IMPRÓPRIAS PARA MENORES DE DEZOITO ANOS