Aleida Elizalde desperta em um hospital psiquiátrico sem saber a razão de estar naquele lugar. Todos acreditam que ela perdeu a razão, mas ela se nega a confiar no diagnóstico. Sua família, amigos e os médicos mencionam uma forte verdade, mas, ao mesmo tempo, são incapazes de contar e dão a Aleida a missão de recordar, mesmo que sua mente esteja vivendo há dois anos, onde ela era uma famosa e respeitada advogada, que o único que vivia era o amor e a ansiedade pela chegada do seu segundo filho.
Nada faz sentido para Aleida. As pessoas que mais diziam amá-la a abandonaram, os pacientes do hospital agem suspeitosamente e a médica que deveria cuidá-la parece ter razões o suficiente para odiá-la. A mente de Aleida é a única que pode lhe contar o passado e comprovar a todos que jamais esteve enferma, mas para isso terá que enfrentar o maior obstáculo que existe em sua vida: ela mesma.