“Que absurdo de sobreviver no choque com o demônio e morrer enfadonhamente como a testemunha não desejada!” — disse-se e preparou-se para a morte, tendo evitado o medo novamente rolado. Sempre é terrível morrer! O jovem quis encontrar o destino, enfrentando-o diretamente. Não resultou. O medo corpóreo permitiu medir só fracamente em uma pose indefensa e esconder vergonhosamente olhos. A toca distintamente ouviu como a Tríade o aproximou estreitamente e parou em algum passo dele. O coração do jovem de um instante esteve, pronto para aceitar em si mesmo vários centímetros de aço frio, e logo continuou a corrida com uma frequência assustadora. O soco seguiu o soco, mas Ivanov permaneceu por enquanto, está vivo e em geral não sofreu da Tríade de soldados que o aproximaram de qualquer modo. Contudo o jovem não apressou a abrir olhos. — Eh, o tipo — Denis tremeu da voz masculina inesperadamente distribuída, a propósito, dolno agradável, sem qualquer som secundário agressivo — sei, ouve mim, olhos abertos, ninguém vai matá-lo. Denis esperou um pouco mais, acalmando-se sem restrição o coração que golpeia