Os livros são mágicos, têm poderes próprios. Eles nos permitem reencarnar. Estar aí o grande segredo dos livros. Cada livro contém um pedaço daquele que o escreveu. Não apenas um pedaço metafísico, intelectual, espiritual ou transcendental, mas também um pedaço físico, algo concreto, palpável. Podemos enxergar, tocar e transportar as palavras para nossas mentes. Esse é mais um fabuloso poder mágico do livro.
Um livro é a materialização e perpetuação de um pensamento que está sempre mudando na cabeça de quem o lê. Uma foto não estática do imaginado. Algo mais próximo de um filme que toda vez que assistido muda de cenário para uma mesma estória. O livro foi é e será um produto de uma das nossas maiores virtudes que é a razão enfeitada por traços emocionais.
Ler um livro é algo parecido com o que Heráclito pensou para o devir: não podemos ler da mesma maneira um mesmo livro mais de uma vez.
Assim o que você está prestes a ler? Um ensaio sobre a padronização dos sentimentos? Um romance poético? Um prelúdio sobre o futuro das máquinas pensantes e com sentimentos? Uma tentativa frustrada de entender o amor?
Enfim, Dois Seres e o Amor é um romance psicológico que busca a partir das entranhas filosóficas por trás do conceito de amor encontrar sentido para existências de duas almas completamente opostas. É, portanto, um livro delicado e reflexivo a respeito de uma das emoções mais abstratas e imprecisas que possuímos: o amor.
Neste romance você vai entrar na cabeça dos personagens e entender conflitos relativos ao existencialismo, angústias, relativismos, estética, simbologia, ética, poesia, aprendizagem, dentre outros.
“Sensível, romântico e filosófico. Uma verdadeira viagem rumo ao inconsciente daquele que ama.” – Nathália KFG