Infantojuvenil Investigativo.
“Ela tinha escutado alguma coisa, estava certa de que não era um sonho. Vinha da janela, logo atrás deles. Levantou ainda meio zonza e saiu para o jardim. Era para aonde a janela dava. Deu-se conta que a porta estava aberta, mas não tinha ficado aberta em nenhuma das outras noites. Devia ter alguém ali, mas já tinha dado vários passos e não via ninguém.Pisou em algo mais gelado do que a grama, (se deu conta de que estava descalça) e sentiu uma leve dor no pé, olhou no que estava pisando. Era vidro, uma garrafa quebrada, e ela estava pisando nos cacos. Sentia um mau pressentimento.”