Presa no sanatório Santa Dimpna, Karina acredita que seus pais são os responsáveis e verdadeiros loucos por sua internação e vivencia nessa instituição experimentos dolorosos e cruéis que prometem curá-la de enfermidades que na verdade nunca possuiu.A dor física a que é sujeitada é apenas uma das insanidades a que é exposta, mas lutar contra o delírio que invade seus pensamentos é uma batalha que ela não sabe se está preparada para enfrentar, e escapar desse manicômio dos horrores é seu único desejo antes que as experiências em seu corpo cheguem a tal ponto que ela não seja mais detentora nem de sua sanidade mental.Os gritos atrás dessa porta são horripilantes, assim como o gentil sorriso da enfermeira Bertie que, afável, segura a seringa que talvez irá inutilizar Karina para sempre.Leia mais