A velocidade está presente na vida social desde os processo de transformação produção/mercado e exigiram que o homem se adaptasse ao devir tecnológico. O envolvimento só é percebido quando a dependência se torna crítica. Assim, uma análise se faz necessária. O problema está na indagação sobre as transformações – quais , por que, quando, como e com quais consequencias – ocorridas na sociedade a partir do momento em que a aceleração se converteu, nesses domínios, um vetor socialmente majorotário e predominante. A cibercultura como “espelho” de nossa época é marcada pela violência e assim sendo dentro desse processo de espelhamento social diferenciam excluídos e excluidores. Os excluídos, os consumidores de baixa renda, não conseguem acompanhar a velocidade com que a tecnologia avança e os excluidores, as grandes corporações, não permitem que os “externos” participem dessa corrida pela inovação. A sociedade passa por um momento de transformações viscerais, as quais ainda em processo de mudança de qualidade de vida. Para todos os fins, devemos saber quando é a hora de desligar?