A fina flor da malandragem capoeirística é não apenas um saber que a alma do capoeirista segue configurando em sua estrutura íntima através dos tempos, mas uma filosofia prática que pode vir a se corporificar, circunstancialmente, através das experiências cotidianas. Enquanto uma síntese dinâmica da sabedoria popular capoeirística para a vida, tal filosofia pode encontrar guarida no campo da intencionalidade para ação do capoeirista; e este, enquanto amante da mesma, deve se conquistar continuamente diante das variadas e complexas negociações na roda de Capoeira, no seu jogo e na vida.