Várias árvores do campus foram plantadas por Krishnamurti e ele tinha prazer especial ao convidar seus amigos para participarem da plantação. As figueiras-de-bengala, mangueiras, amlas e arjuns que sombreiam o campus hoje são um testemunho de seu profundo sentimento de que os seres humanos deviam viver nesta terra como convidados, cuidando e pisando gentilmente seu solo.
Krishnamurti visitou Rajghat pela última vez no inverno de 1985. Registros desta visita sobrevivem numa fita de Aravindan que fazia um filme, O profeta que caminha só, naquela ocasião.
Em 26 de fevereiro de 1986, as cinzas de Krishnamurti foram trazidas à Rajghat e colocadas numa urna de prata sob uma figueira. Rajghat permaneceu quieta naquela manhã, infinitamente quieta. Alguns dias depois, as cinzas foram imersas no Ganges, o rio que ele tanto amou, com toda Rajghat presenciando.