O verdadeiro aroma da Provença? Lavanda, tomilho e fossa séptica.Há centenas de coisas interessantes a se fazer numa banheira, mas lavar pratos não é uma delas, nem algo que a escritora Jean Gill tinha em mente, ao trocar o seu vale em Gales por um vale francês.Ávida por escapar do estômago do elefante, aquela mescla de névoa cinza que em Gales chama-se de clima, ela ofereceu seu certificado de natação a um perplexo corretor de imóveis provençal e comprou uma casa com belas estrelas e com sua própria água de nascente.Ou melhor, como descoberto depois, a nascente de um vizinho, que é a única a abastecer a cozinha e que, de acordo com os gentis rapazes da companhia de água, está escoando a água suja de forma ilegal direto na rua principal… e há coisas piores…Mas como é que se pode resistir a uma vila chamada Dieulefit, “Deus a fez”, a vila “aonde todos pertencem”?Descubra a verdadeira Provença em boa companhia.“Ri em voz alta… uma imagem tão vívida doscampos de lavandas, girassóis e oliveiras quevocê se sente como se estivesse lá com ela.”Stephanie Sheldrake, Revista Living France