Em conformidade com os registros históricos de dezenas de culturas espalhadas pelo mundo, existem muitas referências acerca de uma multiplicidade de acontecimentos, os quais, presentemente são considerados simplesmente com “incomuns” ou “inexplicáveis”, todos sucedidos em remotíssimas eras. Até os dias atuais, os historiadores não entraram em um acordo que comporte uma explicação coerente, plenamente satisfatória acerca de sua veracidade. Em razão disso, as dúvidas prosseguem e se acumulam, juntamente com a má vontade dos arqueólogos em interpretá-los. Por motivos que fogem ao bom senso, a História antiga se encontra incompletamente compreendida por nós, porquanto persiste a falta de muitos “detalhes”, e é mantido um obscuro direcionamento por parte dos pesquisadores.
Estamos caminhando em um rápido processo de desenvolvimento tecnológico neste Século XXI, mas, ou aquilo que é normalmente divulgado com relação à História é equivocado (por falta de provas que possam ser consideradas contundente), ou, então, existem interesses outros, por trás de todo o trabalho comumente apresentado pelos historiógrafos. Estas são as duas facetas mais óbvias dessa visão ora comentada. Resta saber para qual delas devemos direcionar nossos trabalhos de pesquisa. Porém, a princípio, estes dois pontos parecem possuir um tipo de interligação, porque conhecemos pouco sobre os fatos antigos e muitos elementos que poderiam ser favoráveis para a interpretação dos mesmos são ocultados com fins de contribuir para a manutenção dos mistérios. Nem tudo o que fora encontrado veio a se tornar público, justamente em razão de conflitar diretamente com o que fora estabelecido como verdade. É um jogo de interesses escusos, e este é mantido para direcionar o pensamento da Humanidade para o que diversos governantes desejam. É uma estrutura caríssima e que demanda uma ação integrada entre os países mais desenvolvidos.