A centelha divina humana conhecedora da implacável Lei Natural do Universo, antes mesmo das invenções, fez com que o homem saísse de sua zona de conforto e fosse ao encontro do desconhecido. Esse pulsar inquietante e latente é próprio do ser humano, que do incrédulo faz brotar a certeza de possibilidades e investir no incógnito.Assim foi com os homens primitivos e é até os dias atuais. Nesse ínterim, muitos desses aventureiros se tornaram heróis e ficaram registrados no imaginário e na cultura de seus povos.Das viagens marítimas do eunuco Chêng-Ho, passando pelos vikings e pelas grandes navegações europeias dos séculos XV e XVI, chega-se, nesta obra, a Amyr Klink, em sua viagem de autoconhecimento.