“Poesia sincera, sentimental, pessoal, existencial. A dor de amar demais. Admiro o Felipe pela sua coragem de publicar esse livro.” (Guilherme Maitelli)“‘Solitude’ me lembra dos primeiros poemas de Quintana. ‘Soneto regurgitado’ me remeteu imediatamente a ‘O Corvo’ de Poe.” (André Melo)
Poemas românticos e existencialistas escritos na adolescência e início da vida adulta de um jovem apaixonado por escrever desde pequeno. Inspirado pelo trabalho dos grandes Carlos Drummond de Andrade e Augusto dos Anjos, Felipe Morais Bolner descreve seus sentimentos e sofrimentos do amor, suas dúvidas, decepções e questionamentos, e mostra ao leitor sua transição de um adolescente de coração partido para um jovem adulto capaz de amar novamente e ver o amor de uma forma mais concreta.