Copa do Mundo de Futebol em 2002, cenário propicio para o roubo do Bushido, o mais importante símbolo da Yakuza, a poderosa máfia japonesa. Neste cenário envolvente, nosso personagem conhecido pela Interpol como o Pintor, no melhor estilo de um Arsene Lupin, enfrenta desafios com estratégias e ousadias que vão nos envolvendo desde as primeiras páginas até o imprevisível clímax final, conduzindo nossa imaginação para lugares tão diversos e fascinantes, onde os detalhes nos permitem viver a sensação de participar da própria trama que o autor habilmente vai desenvolvendo página após página, tornando sua leitura agradável e dinâmica deixando um sentimento antecipado de saudades e ao mesmo tempo, uma sensação intrigante quando percebemos que está se aproximando o seu final. Mas será mesmo o final?…..