O ensaio analisa a vida de Augusto Matraga, personagem magnífico de Guimarães Rosa, em uma trajetória marcada pela transição entre a arrogância de um ser que desconhecia limites e a humilhação do homem, que, à semelhança de Saulo a caminho de Damasco, precisou ir ao chão, ao fundo do poço existencial, para compreender que precisava entregar-se a Deus a fim de purgar todos os males cometidos contra seus semelhantes.