TERRA DE HÍBRIDOS: Através destas poesias singulares propõe-se um desnudamento do estabelecido compulsoriamente pelo Estado, administrado por grupos no poder em diversas esferas da existência da vida cotidiana, em nossa experiência como consciências aprisionadas por diversos mitos e fabulações pavlovianas, objetivando o controle da humanidade.Em cada pagina deste hibridismo pluralista instiga-nos a tornarmos-nos seres inquietos e de mente aberta para a pesquisa de outras possibilidades, para um questionamento constante das verdades impostas como prontas e acabada, desta forma possamos não repetir as experiências, mas tornarmos construtores de uma nova forma de existir se libertando através do conhecimento.É preciso buscar respostas hoje e sempre: quem somos nós? De onde viemos e para onde vamos? Jamais aceitarmos os controles midiáticos e assim em cada folha desta árvore do saber o autor busca chamar a atenção para levantarmos este véu além do aqui e agora, para termos novas possibilidades e fazermos-nos descobridores de nós mesmos e de nossa origem cósmica, pois não somos estes papéis sociais impingidos por um sistema de controle social perverso e excludente.