Há muitos livros de autoajuda que falam sobre a “felicidade”, visando dar ao leitor, sempre, uma forma (ou fórmula) de obter situações sempre favoráveis a uma vida razoavelmente tranquila. Para muitos, tal desejo sempre foi uma verdadeira utopia. Para outros, é uma forma desgastante de buscar o que sempre desejou, mas não conseguiu. Afinal, a vida sempre foi uma “caixinha de surpresa”, mesclando bons e maus momentos.
Na verdade, não há fórmula mágica capaz de oferecer a quem quer que seja a maneira correta de obter a felicidade. Eu diria, neste preâmbulo, que a felicidade está no próprio indivíduo. O difícil, isto sim, é fazer com que cada um se conscientize dessa realidade e passe a ser um pesquisador de si mesmo. A pergunta passaria a ser a seguinte: “Estou pronto para descobrir a felicidade em mim mesmo?”