Não podemos ser cristãos futuristas, que acham que as coisas só vão melhorar mesmo quando chegarmos ao céu; também não podemos ser como aqueles que vivem do passado, sempre olhando para trás. Se amarmos a maldição, ela nos sucederá. Se não desejarmos a bênção, ela se afastará de nós. O que temos amado mais – a maldição ou a bênção? Basta que prestemos atenção àquilo que tem saído de nossa boca.