Em um semifictício sertão nordestino, uma fazenda que mana leite e mel sobrevive inexplicavelmente no meio da paisagem desértica. Tudo ao redor está morto, mas ela persiste viva. É a alegoria de um mundo melhor, uma fazenda onde a seca não consegue chegar.Neste conto, as muitas andanças de um homem o levarão a um povo oprimido. Um Pistoleiro mata quem quer, cuspindo sangue em balas que nunca deixam de errar seus alvos. Até que um Andarilho sobrevive à bala vermelha.