Resistencia dos materiais é o ramo da mecânica que estuda as relações entre um corpo deformável e a intensidade das forças internas e externas aplicadas a este corpo, abrangendo o calculo das deformações do corpo, da sua estabilidade, quando submetido a solicitações externas. s (HIBBELER, 2004).Segundo HIBBELER, A origem da resistência dos materiais remonta ao início do século XVII, época em que Galileu realizou experiências para estudar os efeitos de cargas em hastes e vigas feitas de vários materiais. No entanto, para a compreensão adequada dos fenômenos envolvidos, foi necessário estabelecer descrições experimentais precisas das propriedades mecânicas de materiais. Os métodos para tais descrições foram consideravelmente melhorados no início do século XVIII. Na época, estudos foram realizados, principalmente na França, baseados em aplicações da mecânica a corpos materiais, denominando-se o estudo de Resistência dos Materiais. Atualmente, no entanto, refere-se a esses estudos como mecânica dos corpos deformáveis ou simplesmente mecânica dos materiais.O objetivo principal desta obra é apresentar ao leitor a determinação dos esforços, das tensões e deformações que os corpos sólidos estão sujeitos, através de teorias e exercícios resolvidos, divididos nos capítulos que transcrevem:III.Resistência dos Materiais3.1.Deformação3.1.1.Deformação Elástica3.1.2.Deformação Plástica3.1.3.Módulo de Elasticidade (E)3.1.4.Nomenclaturas da Deformação3.1.5.Cálculo de uma Deformação3.2.Tensão Mecânica3.2.1.Tensão de Tração3.2.2.Tensão de Compressão3.2.3.Tensão de Cisalhamento3.2.4.Tensão de Flexão3.2.5.Tensão de Torção3.2.6.Tensão de Flexo-Torção3.3.Diagrama: Tensão X Deformação3.3.1.Gráfico da Lei de Hooke3.3.2.Tensão de Ruptura3.3.3.Tensão Admissível3.3.4.Tensão de Trabalho3.3.5.Coeficiente de Segurançaa)Coeficiente A:b)Coeficiente B:c)Coeficiente C:d)Coeficiente D:IV.DIMENSIONAMENTO DE VIGAS4.1.Tipo de Cargas4.2.Carga Concentrada4.2.1.Passo 1 – Identificar Forças4.2.2.Passo 2 – Identificar as Forças (F)4.2.3.Passo 3 – Adotar a Convenção de Sinais4.2.4.Passo 4 – Somatória das Forças (ΣF)4.2.5.Passo 5 – Somatória dos Momentos (ΣM)4.2.6.Passo 6 – Calcular a outra Incógnita4.2.7.Passo 7 – Calcular o Momento Fletor (Mf)4.2.8.Passo 8 – Gráfico do Momento Fletor4.2.9.Passo 9 – Força Cortante (Q)4.2.10.Passo 10 – Gráfico da Força Cortante4.2.11.Passo 11 – Dimensionamento da Viga4.3.Momento de Resistência à Flexão (W)4.3.1.Perfil Quadrado4.3.2.Perfil Retangular4.3.3.Perfil Circular4.3.4.Perfil Tubular4.3.5.Perfil Hexagonal4.4.Carga Uniformemente Distribuída4.4.1.Passo 1 – Identificar Forças4.4.2.Passo 2 – Identificar Forças de Reação4.4.3.Passo 3 – Calcular o Momento Fletor (Mf)4.4.4.Passo 4 – Gráfico do Momento Fletor4.4.5.Passo 5 – Força Cortante (Q)4.4.6.Passo 6 – Gráfico da Força Cortante4.4.7.Passo 7 – Dimensionamento da Viga4.5.Outros Tipos de Carga4.6.Exercícios Complementares4.7.Resposta dos Exercícios do Capítulo IVANEXO 1 – σAF (AÇO)ANEXO 2 – σAF (MADEIRA)ANEXO 3 – W (AÇO)ANEXO 4 – W (TUBOS DE AÇO)REFERÊNCIAS
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Boa leitura!