Em seu primeiro livro de ficção, o autor “resgata” um diário perdido de Lorde Alfred Douglas, o Bosie, “muso inspirador” e grande amor da vida de Oscar Wilde. Neste livro, Bosie conta sua versão (pra lá de sincera) de fatos que fazem, até hoje, o mundo julgá-lo e hostilizá-lo. E mostra porque virou a cabeça de um dos maiores dramaturgos de sua época. Difícil será ler e não ter as mesmas dúvidas que Wilde carregou por anos: amar ou odiar Bosie? Será que cada um de nós têm um pouco de Bosie dentro de si?