As crônicas do vento surgiram numa tarde de agosto, em Ipameri, quando um ventinho maluco cismou em carregar uma folha desprendida de uma árvore, de um lado para outro. Às vezes, fingia parar ou escondia o brinquedo em alguma ponta da vila. De repente, a folhinha levantava-se e voava em voo rasante. Depois vi o mesmo vento em outros lugares, fazendo mais traquinices…