“Matheus era a nossa referência, o único que lia partituras. Com seus solos, as canções ganhavam beleza e potência. Tocar na garagem de Matheus com a banda, fechar os olhos e sentir a música, distinguir o som de cada instrumento e ver o modo como eles se combinavam em perfeito equilíbrio era o meu modo de sentir o que outras pessoas sentem em uma igreja, em um terreiro ou em um templo budista. O sentimento oceânico, a alegria plena, o reino de Deus.”