A luta de um filho único, auxiliado pela esposa, para cuidar de seu pai, após a morte súbita de sua mãe, durante 11 anos: nos três primeiros, a depressão; nos outros oito, o Alzheimer. A inevitabilidade de sua internação e o preconceito dos quem não auxiliam, mas condenam essa prática, confundindo, numa visão míope, clínicas geriátricas ultramodernas e caras com “asilos”.