Um conto sobre a vida simples, sem espaço para inutilidades. Também um conto sobre a nada simples tarefa de definirmos o que é essencial ou excessivo em nossas vidas.É possível viver sem qualquer fingimento, mesmo que poético?Seres humanos podem ser dispensados como supérfluos?Os limites de uma porta colocam em questão as relações humanas: quem deixamos de fora e quem convidamos a entrar em nossos universos particulares.Mas o que acontece quando a porta não se abre?