O semáforo daquela rua oscilava.Amarelo, vermelho.Então, branco.O branco de roupas. Vestimentas cujo vento era incapaz de sacudir. Um branco sereno, quase que imundo, impuro. Não marcava o corpo que vestia, grande demais. Não soprava junto do vento, pequena demais. Grande e pequena, assim, perfeita, era a veste que ali vestia um ser que de perfeito nada tinha.E o Homem de Branco caminhava.