Ninguém é igual. Todos são diferentes. Um turista nunca é igual ao outro, nem em sua estatura, cor dos olhos, índice de massa corporal; nem em suas preferências, seu humor ou objetivo de viagem. As pessoas com deficiência também não são iguais. Não são iguais às pessoas sem deficiência, nem são iguais entre si.O turista precisará se hospedar, se locomover na cidade, visitar atrativos, se alimentar. Cada um desses serviços influenciará a experiência da viagem e a opinião final do viajante. Impossibilidades, constrangimentos e insegurança vão deixá-lo menos satisfeito e menos propenso a repetir ou indicar um serviço e um destino.Estudar sobre as características, necessidades e direitos das pessoas com deficiência nos deixa mais sensibilizados para prestar um atendimento de qualidade. Muito mais do que uma oportunidade comercial, tratá-los bem é uma questão de direitos humanos.Para um destino e um empreendimento, oferecer soluções em acessibilidade e desenho universal é oferecer um serviço mais seguro e confortável para todos os clientes. Assim, mais do que destacando as diferenças, estaremos criando um ambiente que as torne cada vez menos limitantes.