Na busca de respostas para questões tão antigas quanto nós humanos – “quem sou eu?”, “de onde venho?”, “para onde vou?”, “a vida se resume a essa existência sem propósito?”, “meu ancestral mais remoto é um coacervado?”, “eu descendo do macaco?” – será que o ateísmo espanca esses questionamentos? Alegar a inexistência de Deus minimaliza o sofrimento e o desconforto que tais dúvidas geram em nosso íntimo? Essa singela obra é uma resposta àqueles que que insistem em desafiar a lógica, o pensamento escorreito e o óbvio pela negação da existência de um Criador: os ateus.