O livro é um romance que trata de três assuntos básicos: religião, política e clonagem. A história se inicia dois anos após a morte de dois geneticistas brasileiros. Como houve outros crimes ligados a laboratórios e pesquisadores, a Interpol e a Polícia Federal Brasileira entram no caso, que vai se resumindo a dois grupos, que, aparentemente, não se conhecem. De um lado, está uma organização religioso-científica, que defende uma reorganização mundial com base na experimentação genética; do outro, uma organização religioso-política, que tem como meta dois pontos: uma revalorização da religião e uma luta contra a clonagem e meio se pesquisas que possam contrariar o pensamento religioso mais radical. Para tanto, há uma união com um grupo que pretende tornar o Brasil um país monárquico. No meio do choque de ideais está a polícia, representada pelo delegado Antonio Chesca, cujo objetivo maior é saber quem foram os responsáveis pelos crimes e a motivação.