Por não entender as razões da vida, o insípido espiritual busca o alívio de suas aflições, e de suas incertezas, no alcance de alegrias. A alegria é um estado de euforia temporário oriunda de uma satisfação material externa qualquer, enquanto a felicidade é um estado de euforia permanente oriunda da conquista da paz interior. Maior a paz, maior a felicidade e quanto menor for a harmonia interior, maior será a insipidez, fazendo crescer o imperativo das satisfações externas. Essa insipidez tira a sensibilidade de apreciar o sabor da vida e, portanto, vivê-la em harmonia consigo mesmo. Vivemos as consequências de nossos atos e é assim que recebemos lições. Aqui se tem a história do engenheiro Jomar, o insípido espiritual, que aprendeu a viver pelas consequências de seus atos e dores. VEJA MAIS…