Antes de Pôncio Pilatos lavar as mãos, tentou de toda maneira se livrar do problema.Percebeu que estava diante de um inocente. Não queria condená-lo. Mas também, não queria contrariar a multidão.
Buscou então uma “conciliação”que está longe de ser considerada justiça.
Na época existia um conselho de cidadãos que fazia o mesmo papel do ministério público de hoje.
Esse mesmo ministério tinha a “sanha de condenar”. O que perdura até hoje.O judiciário ainda vive na sombra do império romano.
A coragem e determinação de um Joaquim Barbosa veio como um cometa. Coragem e eficácia que muito rápido se apagou. Vejam vocês o grau de blindagem a que está submetido nosso judiciário.