Nesse livro o autor revela os caminhos tomados pela medicina oficial que a levou a romper com a tradição do pensamento médico centrado na vida e na natureza. Tais caminhos foram inicialmente pavimentados pela teoria do germe de Pasteur, Koch e Ehrlich e pela terapêutica com substâncias químicas de síntese estranhas ao organismo. Esse estilo de pensamento médico nascido no Século XIX, continua ainda hoje dominante, e não mais consegue dar conta do adoecimento atual. Em linguagem direta, acessível ao leitor leigo, o autor tece uma série de críticas à teoria do germe, e defende a reconexão da medicina com a sua vertente vitalista e natural, atualizada pelas ciências da complexidade e pela arte médica.