Convocado por Agnelo Queiroz para comandar em linha de frente a mais complicada a área do governo, Rafael Barbosa enfrentaria a mais ferrenha e cruel oposição, uma vez que a oposição, por ser frágil e desarticulada escolhera como “cristo”, o secretário da estrutura mais sucateada por anos afio, por governos anteriores. Contudo, Rafael nunca se abalou com as críticas e nem com os ataques de uma imprensa marginal, que viu neste nicho uma oportunidade para lucrar com a desgraça do povo e com as dificuldades administravas e políticas de um secretário resolvido a qualquer custo, mesmo que a longo prazo, consertar de uma vez por toda a situação caótica da pasta que recebera com tão boa vontade e confiança do seu amigo e aliado de longa data.